Injustiças sempre existiram e continuarão a existir. É assim, faz parte da condição humana. Deliberadamente ou duma forma inconsciente os mortais passam a vida a prejudicar-se mutuamente. Directa ou indirectamente não existe um único ser humano que ao longo da sua vida não tenha, ou venha, a prejudicar alguém. A cometer uma injustiça relativamente a esta ou aquela pessoa. Conhecido ou desconhecido.
É tarefa dos prejudicados não passarem a vida a lamentarem-se do seu infortúnio. É por isso que tive uma ideia meus caros amigos. Melhor ainda, acho que descobri a pólvora!
Embebido em meus pensamentos sobre crises e politiquices destes e daqueles, lembrei-me de algo muito simples e eficaz! Ora vejam; está provado que o nosso país tem vindo a ser mal governado ao longo de todos estes anos de existência democrática. Por este ou aquele motivo todos os Srs. Ministros da Finanças provaram a sua ineficácia no que respeita à gestão das economias e finanças conduzindo o país ao lamentável estado actual. Pois bem, está na hora de assumirmos a mediocridade actual.
Tal como em algumas empresas publicas que deram prejuízos durante uma série de anos até ao dia em que se teve a coragem para ir buscar alguém de fora, um gestor conceituado, reputado, vide caso da Tap, que transformou uma empresa em muito mau estado e a caminhar para a falência, naquilo que é hoje.
Pague-se a alguém competente de fora, pague-se bem, muito bem, mas alguém que saiba, que ponha as finanças do país em ordem duma vez por todas! Alguém sem cor políticas, sem influencias deste ou daquele grupo, sem pressões, alguém que não entre neste corrupio de intrigas. Enfim, alguém isento!
Gaudemus parili cunctos examine pendi, nec volumus parili nos cohibere libra (Agrada-nos avaliar a todos com igual critério, mas não queremos ser avaliados na mesma balança)
Fiquem bem,